Isaías
"Isaías, cujo nome significa Iavé salva ou Iavé é salvalção exerceu o seu ministério no reino de Judá, tendo se casado com uma esposa conhecida como a profetisa que foi mãe de dois filhos: Sear-Jasube e Maer-Salal-Hás-Baz.
O capítulo 6 do livro informa sobre o chamado de Isaías para tornar-e profeta através de uma visão do trono de Deus no templo, acompanhado por serafins, em que um desses seres angelicais teria voado até ele trazendo brasas vivas do altar para purificar seus lábios a fim de purificá-lo de seu pecado. Então, depois disto, Isaías ouve uma voz de Deus determinando que levasse ao povo sua mensagem.
Pode-se afirmar que Isaías é o profeta quem mais fala sobre a vinda do Messias, descrevendo-o ao mesmo tempo como um servo sofredor que morreria pelos pecados da humanidade e como um príncipe soberano que governará com justiça. Por isso, um dos capítulos mais marcantes do livro seria o de número 53 que menciona o martírio que aguardava o Messias: Mas ele foi ferido pelas nossas ,transgressões e moído pelas nosas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. (Is 53:5)"
Jeremias
Jeremias encenou para Jerusalém vários pequenos dramas como símbolos da condição dela e da calamidade que lhe sobreviria. Entre eles: A visita à casa do oleiro (Je 18:1-11) e o incidente com o cinto estragado. (Je 13:1-11) Ordenou-se a Jeremias que não se casasse; isto servia de aviso das "mortes por enfermidades", das crianças que nascessem naqueles últimos dias de Jerusalém. (Je 16:1-4) Ele quebrou uma botija diante dos anciãos de Jerusalém, qual símbolo do impendente destroçamento da cidade. (Je 19:1, 2, 10, 11) Comprou de volta um campo de Hanamel, filho de seu tio paterno, como figura da restauração que viria depois do exílio de 70 anos, quando se comprariam novamente campos em Judá. (Je 32:8-15, 44) Lá em Tafnes, no Egito, ele ocultou grandes pedras no terraço de tijolos da casa de Faraó, profetizando que Nabucodonosor fixaria seu trono sobre aquele exato ponto. - Je 43:8-10.
Ezequiel
Ezequiel é um dos livros proféticos do Antigo testamento da Bíblia. Possui 48 capítulos.
Ezequiel foi chamado para profetizar durante o cativeiro babilônico do povo judeu. Diz-se que fundou uma escola de profetas e que ensinava a Lei à beira do rio que corta a cidade de Babilônia.
São curiosas as visões que o profeta teve sobre a glória de Deus e os sinais que aconteceram em sua própria vida demonstrando a ação de Deus são fortes e marcantes. Ezequiel perdeu a sua esposa como sinal da queda de Jerusalém.
Daniel
O significado do nome é "Aquele que é julgado por Deus" ou "Deus assim julgou", ou ainda, "Deus é meu juiz"
No terceiro ano de Joaquim como rei de Judá, o rei Nabucodonosor, da Babilônia, atacou Jerusalém, e os seus soldados cercaram a cidade. Nabucodonosor conquistou cidade e pilhou objetos de valor que estavam no Templo de Jerusalém. Nabucodonosor levou esses objetos para a Babilônia e mandou colocá-los no templo do seu deus, na sala do tesouro. O rei Nabucodonosor chamou Aspenaz, o chefe dos serviços do palácio, e mandou que escolhesse entre os prisioneiros israelitas alguns jovens da família do rei e também das famílias nobres. Todos eles deviam ter boa aparência e não ter nenhum defeito físico; deviam ser inteligentes, instruídos e ser capazes de servir no palácio. E precisariam aprender a língua e estudar os escritos dos babilônios. Entre os que foram escolhidos estavam Daniel, Ananias, Misael e Azarias, todos da tribo de Judá. Aspenaz lhes deu outros nomes babilônicos, isto é, Beltessazar, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego respectivamente. Daniel ficou no palácio real até o ano em que o rei Ciro começou a governar a Babilônia. Ele sempre foi respeitado, até mesmo pelos governantes, por sua sabedoria. Não existem registros da data e circunstâncias de sua morte. Mas ele possívelmente morreu em Susa, com oitenta e cinco anos, onde existe uma provável tumba onde estaria seu corpo, este lugar é conhecido como 'Shush-Daniel'.
Elias
O próprio nome Elias, vem de "El" (Elohim, Deus) e "a" de Yah (Jeová/Yahweh ou Senhor), o pequeno "i" significa "de", ou seja significa: "O Senhor é Deus" ou "O Senhor é meu Deus", já expressa seu caráter e sua função na história bíblica. Ele foi um campeão do monoteísmo de Yahweh. É ele, juntamente com outros sete mil, que mantém a fé em Yahweh entre o povo, mesmo diante das perseguições de Jezabel contra o monoteísmo. Sua árdua luta contra todo sincretismo religioso faz deste profeta, que "surgiu como fogo e cuja palavra queimava como uma tocha", um dos profetas mais respeitados simultaneamente entre judeus e cristãos. Enquanto o livro do Eclesiástico (48,1-11) canta suas glórias, os livros dos Reis nos contam sua vida de forma ampla. Nesta narração distinguem-se dois ciclos: "o ciclo de Elias" (1Rs 17 - 2Rs 1,18), que se centra na atividade do profeta, e o "ciclo de Eliseu" (2Rs 2-13), que começa com o arrebatamento de Elias, momento em que Eliseu o sucede.
Eliseu
Profeta Eliseu foi discípulo e sucessor do profeta Elias e viveu no século IX antes de Cristo. Sua profecia se fez ouvir em Israel, durante os reinados de Ocozias, Jorão, Jéu, Joás e Joacaz. Estava arando o seu campo quando o profeta Elias o chamou. Acompanhou Elias até o final de sua vida, recebendo dele seu espírito profético, simbolizado por um manto. Exerceu um papel importante na história de seu povo, tomando parte ativa nos acontecimentos de seu tempo. Foi sem dúvida um grande taumaturgo, uma personalidade forte, influente e de grande habilidade política. Dele diz o Eclesiástico: Tal foi Elias, que foi envolvido num turbilhão. Eliseu ficou repleto do seu espírito; durante sua vida nenhum chefe o pôde abalar, ninguém o pôde subjugar. Nada era muito difícil para ele: até morto profetizou. Em vida fez prodígios;
morto, ações maravilhosas (Eclesiástico 48,12ss.).
Abraão
Quem nunca ouviu falar de Abraão, o pai da fé? Aquele que foi capaz de abandonar o que tinha por causa de Deus.
Não faz sentido dizer conhecer tal homem sem ter lido ou ouvido falar de Gn 12, onde está escrito a vocação dele.
A história de Abraão começa quando o patriarca deixa a terra de sua família na cidade de Ur dos Caldeus e segue em direção a Canaã. A partir daí, a Bíblia relata diversas aventuras mais ou menos desconexas envolvendo Abraão, sua esposa Sara, seu sobrinho Ló, sempre realçando a nobreza do personagem e a sua obediência a Deus.
Os episódios mais emblemáticos da narrativa são aqueles que contam de como Abraão se sujeitou ao rei do Egito, que tomou sua mulher como esposa, para salvá-la de qualquer punição. O segundo episódio marcante da vida de Abraão ocorreu em sua velhice. Sara, sua esposa, já idosa ainda não havia lhe dado um filho (seu primeiro filho Ismael, ou Ishmael, era filho de uma concubina - Agar), quando Deus teria lhe concedido esta graça, e assim nasceu Isaque, ou Isaac, a quem Abraão mais amou. Porém, quando Isaque era ainda criança, Deus chamou Abraão e pediu que ele trouxesse seu filho ao alto de um monte chamado de Moriá ou Moriah, informando a ele, no meio do caminho, que gostaria que o velho patriarca o sacrificasse, para mostrar seu amor por Ele. Mesmo sendo Isaque o filho amado que tanto desejara por toda a vida, Abraão não relutou em sacar uma adaga e posicioná-la sobre o pescoço de seu filho. Deus então mandou um anjo para segurar o punho de Abraão, dizendo estar satisfeito com a obediência de Abraão. Em recompensa, Deus poupou seu filho, e prometeu que sua linhagem produziria uma nação numerosa que governaria toda a terra por onde Abraão havia caminhado em vida (Canaã, propriamente dita).
Oséias
O profeta Oséias provavelmente era um levita do interior. Oséias significa "Javé Salva, liberta". Oséias liderou um movimento de resistência no final da vida no Reino do Norte provavelmente entre 755-721 a.C., ou seja, do final do reinado de Jeroboão II até a queda da capital, Samaria.
Oséias fala sobretudo contra as lideranças religiosas e políticas infiéis que conduziram o povo a uma situação de grave infidelidade à Aliança com Javé. Vários desses oráculos também são dirigidos contra o povo, que se mostrou constantemente infiel ao projeto da Aliança do êxodo.
Joel
O Livro de Joel faz parte do Antigo Testamento. Segundo a tradição, foi escrito pelo profeta Joel. A sua datação atribuída é do ano 830 a.C., porém existem os que datam dos anos 775 a 725 a.C. ou de 500 a.C..
A mensagem do livro fala sobre o "julgamento que Deus fará contra os inimigos de Israel e, de uma perspectiva escatológica, o vitória final do povo de Deus".
A passagem de Joel 2:28, 29 é citada por Simão Pedro no sermão de Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2:14-36. Sendo assim, Joel tem uma grande importância na teologia cristã.
Amós
Amós (Aquele que carrega o fardo; Aquele que ajuda a carregar o fardo) foi um Profeta do Antigo Testamento, autor do Livro de Amós.
O terceiro dos chamados profetas menores. Natural de Tecoa, dedicava-se à agricultura e à pecuária. Foi contemporâneo de Azarias, de Judá e de Jeroboão II de Israel. O versículo inicial de sua profecia diz que foi nos dias de Uzias, rei de Judá, e de Jeroboão II, filho de Jeoás, rei de Isreal, que começou a sua carreira de profeta, dois anos antes de um terremoto incomum. Portanto esta profecia situa-se dentro do período de 26 anos, de 829 a cerca de 804 a.c. durante o qual os reinados desses dois reis coincidiram.
Obadias
Obadias ou Abdias (em hebraico, Obadjah: "Servo de Javé") é um dos "Profetas Menores" (o quarto na ordem do cânone hebreu e na Vulgata; quinto na Septuaginta). O seu livro, constituído apenas por vinte e um versículos, é o menor do Antigo Testamento e trata do tema da falta de solidariedade do povo de Edom (descendentes de Esaú - Génesis 36:1) para com Israel, considerado como seu povo irmão. O livro divide-se em duas partes: o "Oráculo contra Edom" a a "Proclamação do Dia de Javé".
A primeira parte de Abdias (1-14) profetiza a queda de Edom (ver Iduméia), tradicional inimigo de Judá.
Segundo alguns documentos foi o primeiro bispo de Babilónia.
Jonas
Jonas (do hebraico יוֹנָה [yõnãh], "[[, pelo latim Ionas) foi um profeta israelita da Tribo de Zebulão, filho de Amitai, natural Gete-Héfer. Profetizou durante o reinado de Jeroboão II, Rei de Israel Setentrional. (II Reis 14:25; Jonas 1:1) Crê-se que tenha sido o escritor do livro bíblico do Antigo Testamento que leva o seu nome.
"Isaías, cujo nome significa Iavé salva ou Iavé é salvalção exerceu o seu ministério no reino de Judá, tendo se casado com uma esposa conhecida como a profetisa que foi mãe de dois filhos: Sear-Jasube e Maer-Salal-Hás-Baz.
O capítulo 6 do livro informa sobre o chamado de Isaías para tornar-e profeta através de uma visão do trono de Deus no templo, acompanhado por serafins, em que um desses seres angelicais teria voado até ele trazendo brasas vivas do altar para purificar seus lábios a fim de purificá-lo de seu pecado. Então, depois disto, Isaías ouve uma voz de Deus determinando que levasse ao povo sua mensagem.
Pode-se afirmar que Isaías é o profeta quem mais fala sobre a vinda do Messias, descrevendo-o ao mesmo tempo como um servo sofredor que morreria pelos pecados da humanidade e como um príncipe soberano que governará com justiça. Por isso, um dos capítulos mais marcantes do livro seria o de número 53 que menciona o martírio que aguardava o Messias: Mas ele foi ferido pelas nossas ,transgressões e moído pelas nosas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. (Is 53:5)"
Jeremias
Jeremias encenou para Jerusalém vários pequenos dramas como símbolos da condição dela e da calamidade que lhe sobreviria. Entre eles: A visita à casa do oleiro (Je 18:1-11) e o incidente com o cinto estragado. (Je 13:1-11) Ordenou-se a Jeremias que não se casasse; isto servia de aviso das "mortes por enfermidades", das crianças que nascessem naqueles últimos dias de Jerusalém. (Je 16:1-4) Ele quebrou uma botija diante dos anciãos de Jerusalém, qual símbolo do impendente destroçamento da cidade. (Je 19:1, 2, 10, 11) Comprou de volta um campo de Hanamel, filho de seu tio paterno, como figura da restauração que viria depois do exílio de 70 anos, quando se comprariam novamente campos em Judá. (Je 32:8-15, 44) Lá em Tafnes, no Egito, ele ocultou grandes pedras no terraço de tijolos da casa de Faraó, profetizando que Nabucodonosor fixaria seu trono sobre aquele exato ponto. - Je 43:8-10.
Ezequiel
Ezequiel é um dos livros proféticos do Antigo testamento da Bíblia. Possui 48 capítulos.
Ezequiel foi chamado para profetizar durante o cativeiro babilônico do povo judeu. Diz-se que fundou uma escola de profetas e que ensinava a Lei à beira do rio que corta a cidade de Babilônia.
São curiosas as visões que o profeta teve sobre a glória de Deus e os sinais que aconteceram em sua própria vida demonstrando a ação de Deus são fortes e marcantes. Ezequiel perdeu a sua esposa como sinal da queda de Jerusalém.
Daniel
O significado do nome é "Aquele que é julgado por Deus" ou "Deus assim julgou", ou ainda, "Deus é meu juiz"
No terceiro ano de Joaquim como rei de Judá, o rei Nabucodonosor, da Babilônia, atacou Jerusalém, e os seus soldados cercaram a cidade. Nabucodonosor conquistou cidade e pilhou objetos de valor que estavam no Templo de Jerusalém. Nabucodonosor levou esses objetos para a Babilônia e mandou colocá-los no templo do seu deus, na sala do tesouro. O rei Nabucodonosor chamou Aspenaz, o chefe dos serviços do palácio, e mandou que escolhesse entre os prisioneiros israelitas alguns jovens da família do rei e também das famílias nobres. Todos eles deviam ter boa aparência e não ter nenhum defeito físico; deviam ser inteligentes, instruídos e ser capazes de servir no palácio. E precisariam aprender a língua e estudar os escritos dos babilônios. Entre os que foram escolhidos estavam Daniel, Ananias, Misael e Azarias, todos da tribo de Judá. Aspenaz lhes deu outros nomes babilônicos, isto é, Beltessazar, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego respectivamente. Daniel ficou no palácio real até o ano em que o rei Ciro começou a governar a Babilônia. Ele sempre foi respeitado, até mesmo pelos governantes, por sua sabedoria. Não existem registros da data e circunstâncias de sua morte. Mas ele possívelmente morreu em Susa, com oitenta e cinco anos, onde existe uma provável tumba onde estaria seu corpo, este lugar é conhecido como 'Shush-Daniel'.
Elias
O próprio nome Elias, vem de "El" (Elohim, Deus) e "a" de Yah (Jeová/Yahweh ou Senhor), o pequeno "i" significa "de", ou seja significa: "O Senhor é Deus" ou "O Senhor é meu Deus", já expressa seu caráter e sua função na história bíblica. Ele foi um campeão do monoteísmo de Yahweh. É ele, juntamente com outros sete mil, que mantém a fé em Yahweh entre o povo, mesmo diante das perseguições de Jezabel contra o monoteísmo. Sua árdua luta contra todo sincretismo religioso faz deste profeta, que "surgiu como fogo e cuja palavra queimava como uma tocha", um dos profetas mais respeitados simultaneamente entre judeus e cristãos. Enquanto o livro do Eclesiástico (48,1-11) canta suas glórias, os livros dos Reis nos contam sua vida de forma ampla. Nesta narração distinguem-se dois ciclos: "o ciclo de Elias" (1Rs 17 - 2Rs 1,18), que se centra na atividade do profeta, e o "ciclo de Eliseu" (2Rs 2-13), que começa com o arrebatamento de Elias, momento em que Eliseu o sucede.
Eliseu
Profeta Eliseu foi discípulo e sucessor do profeta Elias e viveu no século IX antes de Cristo. Sua profecia se fez ouvir em Israel, durante os reinados de Ocozias, Jorão, Jéu, Joás e Joacaz. Estava arando o seu campo quando o profeta Elias o chamou. Acompanhou Elias até o final de sua vida, recebendo dele seu espírito profético, simbolizado por um manto. Exerceu um papel importante na história de seu povo, tomando parte ativa nos acontecimentos de seu tempo. Foi sem dúvida um grande taumaturgo, uma personalidade forte, influente e de grande habilidade política. Dele diz o Eclesiástico: Tal foi Elias, que foi envolvido num turbilhão. Eliseu ficou repleto do seu espírito; durante sua vida nenhum chefe o pôde abalar, ninguém o pôde subjugar. Nada era muito difícil para ele: até morto profetizou. Em vida fez prodígios;
morto, ações maravilhosas (Eclesiástico 48,12ss.).
Abraão
Quem nunca ouviu falar de Abraão, o pai da fé? Aquele que foi capaz de abandonar o que tinha por causa de Deus.
Não faz sentido dizer conhecer tal homem sem ter lido ou ouvido falar de Gn 12, onde está escrito a vocação dele.
A história de Abraão começa quando o patriarca deixa a terra de sua família na cidade de Ur dos Caldeus e segue em direção a Canaã. A partir daí, a Bíblia relata diversas aventuras mais ou menos desconexas envolvendo Abraão, sua esposa Sara, seu sobrinho Ló, sempre realçando a nobreza do personagem e a sua obediência a Deus.
Os episódios mais emblemáticos da narrativa são aqueles que contam de como Abraão se sujeitou ao rei do Egito, que tomou sua mulher como esposa, para salvá-la de qualquer punição. O segundo episódio marcante da vida de Abraão ocorreu em sua velhice. Sara, sua esposa, já idosa ainda não havia lhe dado um filho (seu primeiro filho Ismael, ou Ishmael, era filho de uma concubina - Agar), quando Deus teria lhe concedido esta graça, e assim nasceu Isaque, ou Isaac, a quem Abraão mais amou. Porém, quando Isaque era ainda criança, Deus chamou Abraão e pediu que ele trouxesse seu filho ao alto de um monte chamado de Moriá ou Moriah, informando a ele, no meio do caminho, que gostaria que o velho patriarca o sacrificasse, para mostrar seu amor por Ele. Mesmo sendo Isaque o filho amado que tanto desejara por toda a vida, Abraão não relutou em sacar uma adaga e posicioná-la sobre o pescoço de seu filho. Deus então mandou um anjo para segurar o punho de Abraão, dizendo estar satisfeito com a obediência de Abraão. Em recompensa, Deus poupou seu filho, e prometeu que sua linhagem produziria uma nação numerosa que governaria toda a terra por onde Abraão havia caminhado em vida (Canaã, propriamente dita).
Oséias
O profeta Oséias provavelmente era um levita do interior. Oséias significa "Javé Salva, liberta". Oséias liderou um movimento de resistência no final da vida no Reino do Norte provavelmente entre 755-721 a.C., ou seja, do final do reinado de Jeroboão II até a queda da capital, Samaria.
Oséias fala sobretudo contra as lideranças religiosas e políticas infiéis que conduziram o povo a uma situação de grave infidelidade à Aliança com Javé. Vários desses oráculos também são dirigidos contra o povo, que se mostrou constantemente infiel ao projeto da Aliança do êxodo.
Joel
O Livro de Joel faz parte do Antigo Testamento. Segundo a tradição, foi escrito pelo profeta Joel. A sua datação atribuída é do ano 830 a.C., porém existem os que datam dos anos 775 a 725 a.C. ou de 500 a.C..
A mensagem do livro fala sobre o "julgamento que Deus fará contra os inimigos de Israel e, de uma perspectiva escatológica, o vitória final do povo de Deus".
A passagem de Joel 2:28, 29 é citada por Simão Pedro no sermão de Pentecostes em Atos dos Apóstolos 2:14-36. Sendo assim, Joel tem uma grande importância na teologia cristã.
Amós
Amós (Aquele que carrega o fardo; Aquele que ajuda a carregar o fardo) foi um Profeta do Antigo Testamento, autor do Livro de Amós.
O terceiro dos chamados profetas menores. Natural de Tecoa, dedicava-se à agricultura e à pecuária. Foi contemporâneo de Azarias, de Judá e de Jeroboão II de Israel. O versículo inicial de sua profecia diz que foi nos dias de Uzias, rei de Judá, e de Jeroboão II, filho de Jeoás, rei de Isreal, que começou a sua carreira de profeta, dois anos antes de um terremoto incomum. Portanto esta profecia situa-se dentro do período de 26 anos, de 829 a cerca de 804 a.c. durante o qual os reinados desses dois reis coincidiram.
Obadias
Obadias ou Abdias (em hebraico, Obadjah: "Servo de Javé") é um dos "Profetas Menores" (o quarto na ordem do cânone hebreu e na Vulgata; quinto na Septuaginta). O seu livro, constituído apenas por vinte e um versículos, é o menor do Antigo Testamento e trata do tema da falta de solidariedade do povo de Edom (descendentes de Esaú - Génesis 36:1) para com Israel, considerado como seu povo irmão. O livro divide-se em duas partes: o "Oráculo contra Edom" a a "Proclamação do Dia de Javé".
A primeira parte de Abdias (1-14) profetiza a queda de Edom (ver Iduméia), tradicional inimigo de Judá.
Segundo alguns documentos foi o primeiro bispo de Babilónia.
Jonas
Jonas (do hebraico יוֹנָה [yõnãh], "[[, pelo latim Ionas) foi um profeta israelita da Tribo de Zebulão, filho de Amitai, natural Gete-Héfer. Profetizou durante o reinado de Jeroboão II, Rei de Israel Setentrional. (II Reis 14:25; Jonas 1:1) Crê-se que tenha sido o escritor do livro bíblico do Antigo Testamento que leva o seu nome.
Jonas é o nome de um livro bíblico do Antigo Testamento. É um relato biográfico do profeta Jonas, na qual o Deus de Israel o terá mandado profetizar ao povo de Nínive, grande capital do Império Assírio, para persuadi-los a se arrependerem ou seriam destruídos dentro de 40 dias. O Livro de Jonas fala foi tido como o profeta Jonas, filho de Amitai, que profetizou no Reino de Israel Setentrional, no 7.º Século A.C., no reinado de Jeroboão II. (Jonas 1:1; II Reis 14:25) Porêm, outros autores concluem que o livro tenha sido escrito no periodo pós-exílico.
Segundo o relato bíblico, durante a viagem acontece um violenta tempestade. Esta só acaba quando Jonas é lançado ao mar. Ele é engolido por um "grande peixe [em grego këtos]" (Jonas 1:17) e no seu estômago, passa três dias e três noites. Sentindo como se estivesse sepultado, nesta situação arrependido reconsidera a sua decisão. Tendo se arrependido, é vomitado pelo "grande peixe" numa praia e segue rumo para Nínive.
Miquéias
Miquéias (em Portugal: Miqueias) é um nome que vem de uma palavra hebraica que significa "Quem é como Yah?". O nome do autor do livro de Miquéias aparece na septuaginta como Michaías. A Vulgata Latina diz Michaeas. Ele foi um profeta do século VIII a.C. morador de Morasti-Gat, na Shefelá em Judá, talvez tenha sido um líder (ancião, heb. zaqen) da comunidade. Atuou em Judá no período de Jotão, Acaz e Ezequias.
O livro, escrito em Hebraico, é de dificil leitura, pois o texto encontra-se corrompido, para tanto os tradutores da Bíblia utilizam-se de guias como as versões em língua grega, síria e copta.
A macro-estrutura do livro é composta por quatro partes:
I - 1-3 - Teofania e Acusação contra pecados concretos
II - 4-5 - Salvação - O futuro Reino de Javé em Sião
III - 6.1-7.7 - Julgamento de Javé contra o povo
IV - 7.8-20 - Liturgia Final
Naum
Naum é um Livro da Bíblia, que conta sobre a destruição de Nínive, capital da Assíria, a cidade que Jonas advertiu.
Naum foi o profeta, enviado por Deus, para predizer a ruína e completa destruição de Nínive.
Este livro é uma “pronúncia contra Nínive”, capital do Império Assírio. Para os crentes, o cumprimento histórico daquela pronúncia profética atestaria a autenticidade do livro. O livro teria sido escrito algum tempo depois de a cidade egípcia de Nô-Amom (Tebas) sofrer uma derrota no Século VII a.C. e completado antes da predita destruição de Nínive em 632 a.C.
Habacuque
Habacuque ou Habacuc é o livro bíblico cuja autoria é atribuída ao profeta de mesmo nome, que significa "abraço", e está incluso na subdivisão da Bíblia chamada de Profetas Menores, sendo um livro de apenas três capítulos. Provavelmente tenha sido escrito no século V a.C..
Habacuque nos sugere que observava a sociedade judaica a partir do templo, onde possivelmente servia como levita, isto é cantor, podemos notar o capítulo três de seu livro é uma canção, sendo que os últimos versos são considerados uma das maiores expressões de fé do Antigo Testamento.
O livro de Habacuque é diferente dos demais livros dos profetas em seu estilo literário, pois em momento algum há profecias contra esta ou aquela nação ou pessoa em particular, porém o que se pode ver é um diálogo entre o profeta e Deus. Entre seu texto há no capítulo dois a expressão: "O justo viverá da fé", que mais tarde inspiraria o Apóstolo Paulo a escrever a mais teológica de suas cartas, a Carta aos Romanos
Sofonias
O nome Sofonias significa "o Senhor o escondeu". Ele era bisneto de Ezequias, sofonias 1.1. Caso este tenha sido o rei Ezequias, Sofonias foi um profeta de sangue real. o seu ministério ocorreu no tempo do rei Josias em 640 - 609 a.C, tendo profetizado, provavelmenten antes da reforma desse rei em 621 a.C.
O tema de sua mensagem é que o Senhor ainda está firmemente em controle do Seu mundo, apesar das aparencias contrárias, e que comprovará isto no futuro próximo ao aplicar um castigo terrivel sobre a nação desobediente de judá, e completa destruição sobre as nações pagãs gentias. somente através dum arrependimento em tempo é que haveria possibilidade de escape à esta ira.
A época do livro, descreve um tempo de grande apostasia e corrupção Sf 1.12; 3.2-4. A Assíria ainda ocupava o cenário Sf. 2.13. A adoração de Milcon ( em outras versões Malcã) era praticada Sf 1.5. * milcon = Moloque, uma divindade Amonita, verificar 1 Rs 11.5. As condições morais e religiosas então prevalecentes eram baixas, devido à influência maligna dos reinados de Manassés e Amom. o livro descreve uma provavel invasão ( este povo invasor teria sido os Citas que entre os anos 630 a 626 a.C ameaçaram muitas nações e trouxeram calamidade aos povos do oriente médio) que chegaria à terra de judá Sf 1.2-3, e alcançaria outras nações Sf 2.4,12-13.
O propósito do livro, partindo da ameaça Cita, o profeta adverte severamente o seu povo sobre a aproximação do dia do Senhor, e juntamente com a advertência terrível, há o apelo ao arrependimento, endereçado primariamente ao remanescente, mais do que para a nação inteira Sf. 2.3.
"O dia do Senhor", que é decrito 18 vezes no livro especialmente, um dia de julgamento Sf 1.2-3, 7-16, 18, 3.20.
Ageu
O Livro de Ageu é um dos livros proféticos do Antigo testamento da Bíblia. Possui dois capítulos. Está entre os chamados Profetas Menores.
Ageu, seu escritor, foi um profeta hebreu e contemporâneo de Esdras e Neemias. Sua mensagem foi de exortação e motivação a respeito da restauração de Jerusalém e seu Templo. Possui quatro principais mensagens de YHVH para os judeus que retornaram do exílio em Babilónia. São fortes repreensões devido ao descaso na reconstrução do Templo.
Escrito por volta do ano 520 a.C., cerca de 17 anos depois do retorno dos judeus do exílio, quando ainda não se completara a construção do Templo. O profeta Ageu, indicava que o povo estava se preocupando com as próprias vidas e esquecendo do principal - a casa de Deus . Este livro frisa a importância nas obras de Deus e que Ele deve estar sempre em primeiro lugar, na vida e nas obras das pessoas.
O Autor pode ser chamado " O Profeta do templo", provavelmente tenha nascido durante os setenta anos de exílio na Babilônia. Deve ter regressado a Jerusalém com Zorobabel.
As quatro mensagens livro de Ageu:
1.Aos que moram em grandes casas, ao passo que o Templo estava em ruínas. (1:1-15)
2.Proclamação de que YHVH encheria a sua casa de glória. (2:1-9)
3.O abandono da reconstrução do templo tornou a todos impuros perante Deus. (2:10-19)
4.Mensagem a Zorobabel faria tremer os céus e a terra. (2:20-23)
Zacarias
Zacarias, cujo nome "זְכַרְיָה" significa "Lembrou/Memoria do/é que Senhor".
Ele foi contemporâneo de Ageu (Esdras 5:1). Com Ageu, ele foi chamado para despertar os judeus que retornaram, para completar a tarefa de reconstruir o templo (ver Ed 6.14). Como filho de Baraquias, filhos de Ido, ele era de umas das famílias sacerdotais da tribo de Levi. Ele é um dos mais messiânicos de todos os profetas do Antigo Testamento, dado referências distintas e comprovadas sobre a vinda do Messias.
Malaquias
O profeta Malaquias foi contemporâneo de Esdras e Neemias, no período após o exílio do povo judeu na Babilônia em que os muros de Jerusalém tinham sido já reconstruídos em 445 a.C., sendo necessário conduzir os israelitas da apatia religiosa aos princípios da lei mosaica.
Os megatemas tratados na obra seriam o amor de Deus, o pecado dos sacerdotes, o pecado do povo e a vinda do Senhor.
Um outro tema tratado no livro de Malaquias refere-se às ofertas e aos dízimos, nos versos de 7 a 12 do capítulo 3, passagem esta que é muito utilizada com o objetivo de se justificar com amparo bíblico a contribuição da décima parte das rendas dos fiéis de uma organização religiosa.
Embora o dízimo tenha sido reconhecido desde a época de Moisés. Nos dias de Malaquias os secerdotes do templo recolhiam as ofertas e não repassavam para os levitas, para que eles pudessem utiliza-las para cauidar dos: Próprios levitas, orfãos, viuvas e viajantes. E isso fez com que o profeta (Malaquias)inicisse uma advertência a esses Sacerdotes já no início do capitulo 2 (segundo).Dessa forma podemos observar que o profeta adverte os sacerdote e não o povo em referencia ao roubo do dízimo.
Simeão
Simeão é um personagem do Novo Testamento da Bíblia que, teria abençoado Jesus quando seus pais o levaram para ser circuncidado no templo, em Jerusalém, ao oitavo dia de seu nascimento.
O Evangelho segundo Lucas, nos versos de 25 a 35, Simeão era um homem justo e temente a Deus que, através de uma revelação do Espírito Santo, não iria morrer sem antes ver o Cristo.
Ao tomar Jesus em seus braços, Simeão proferiu palavras proféticas a seu respeito, anunciando a salvação de Deus.
João Batista
João Batista (português brasileiro) ou Baptista (português europeu), também chamado de João, o Baptizador (português europeu) ou Batizador (português brasileiro) (Judeia, 2 a.C. - 30 d.C.) foi um pregador judeu, do início do século I, citado pelos autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.
Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Baptista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel (ou Elizabete), prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e considerado pelos cristãos como o precursor do prometido Messias, Jesus Cristo. Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o baptismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adoptados pelo cristianismo.
Segundo o relato bíblico, durante a viagem acontece um violenta tempestade. Esta só acaba quando Jonas é lançado ao mar. Ele é engolido por um "grande peixe [em grego këtos]" (Jonas 1:17) e no seu estômago, passa três dias e três noites. Sentindo como se estivesse sepultado, nesta situação arrependido reconsidera a sua decisão. Tendo se arrependido, é vomitado pelo "grande peixe" numa praia e segue rumo para Nínive.
Miquéias
Miquéias (em Portugal: Miqueias) é um nome que vem de uma palavra hebraica que significa "Quem é como Yah?". O nome do autor do livro de Miquéias aparece na septuaginta como Michaías. A Vulgata Latina diz Michaeas. Ele foi um profeta do século VIII a.C. morador de Morasti-Gat, na Shefelá em Judá, talvez tenha sido um líder (ancião, heb. zaqen) da comunidade. Atuou em Judá no período de Jotão, Acaz e Ezequias.
O livro, escrito em Hebraico, é de dificil leitura, pois o texto encontra-se corrompido, para tanto os tradutores da Bíblia utilizam-se de guias como as versões em língua grega, síria e copta.
A macro-estrutura do livro é composta por quatro partes:
I - 1-3 - Teofania e Acusação contra pecados concretos
II - 4-5 - Salvação - O futuro Reino de Javé em Sião
III - 6.1-7.7 - Julgamento de Javé contra o povo
IV - 7.8-20 - Liturgia Final
Naum
Naum é um Livro da Bíblia, que conta sobre a destruição de Nínive, capital da Assíria, a cidade que Jonas advertiu.
Naum foi o profeta, enviado por Deus, para predizer a ruína e completa destruição de Nínive.
Este livro é uma “pronúncia contra Nínive”, capital do Império Assírio. Para os crentes, o cumprimento histórico daquela pronúncia profética atestaria a autenticidade do livro. O livro teria sido escrito algum tempo depois de a cidade egípcia de Nô-Amom (Tebas) sofrer uma derrota no Século VII a.C. e completado antes da predita destruição de Nínive em 632 a.C.
Habacuque
Habacuque ou Habacuc é o livro bíblico cuja autoria é atribuída ao profeta de mesmo nome, que significa "abraço", e está incluso na subdivisão da Bíblia chamada de Profetas Menores, sendo um livro de apenas três capítulos. Provavelmente tenha sido escrito no século V a.C..
Habacuque nos sugere que observava a sociedade judaica a partir do templo, onde possivelmente servia como levita, isto é cantor, podemos notar o capítulo três de seu livro é uma canção, sendo que os últimos versos são considerados uma das maiores expressões de fé do Antigo Testamento.
O livro de Habacuque é diferente dos demais livros dos profetas em seu estilo literário, pois em momento algum há profecias contra esta ou aquela nação ou pessoa em particular, porém o que se pode ver é um diálogo entre o profeta e Deus. Entre seu texto há no capítulo dois a expressão: "O justo viverá da fé", que mais tarde inspiraria o Apóstolo Paulo a escrever a mais teológica de suas cartas, a Carta aos Romanos
Sofonias
O nome Sofonias significa "o Senhor o escondeu". Ele era bisneto de Ezequias, sofonias 1.1. Caso este tenha sido o rei Ezequias, Sofonias foi um profeta de sangue real. o seu ministério ocorreu no tempo do rei Josias em 640 - 609 a.C, tendo profetizado, provavelmenten antes da reforma desse rei em 621 a.C.
O tema de sua mensagem é que o Senhor ainda está firmemente em controle do Seu mundo, apesar das aparencias contrárias, e que comprovará isto no futuro próximo ao aplicar um castigo terrivel sobre a nação desobediente de judá, e completa destruição sobre as nações pagãs gentias. somente através dum arrependimento em tempo é que haveria possibilidade de escape à esta ira.
A época do livro, descreve um tempo de grande apostasia e corrupção Sf 1.12; 3.2-4. A Assíria ainda ocupava o cenário Sf. 2.13. A adoração de Milcon ( em outras versões Malcã) era praticada Sf 1.5. * milcon = Moloque, uma divindade Amonita, verificar 1 Rs 11.5. As condições morais e religiosas então prevalecentes eram baixas, devido à influência maligna dos reinados de Manassés e Amom. o livro descreve uma provavel invasão ( este povo invasor teria sido os Citas que entre os anos 630 a 626 a.C ameaçaram muitas nações e trouxeram calamidade aos povos do oriente médio) que chegaria à terra de judá Sf 1.2-3, e alcançaria outras nações Sf 2.4,12-13.
O propósito do livro, partindo da ameaça Cita, o profeta adverte severamente o seu povo sobre a aproximação do dia do Senhor, e juntamente com a advertência terrível, há o apelo ao arrependimento, endereçado primariamente ao remanescente, mais do que para a nação inteira Sf. 2.3.
"O dia do Senhor", que é decrito 18 vezes no livro especialmente, um dia de julgamento Sf 1.2-3, 7-16, 18, 3.20.
Ageu
O Livro de Ageu é um dos livros proféticos do Antigo testamento da Bíblia. Possui dois capítulos. Está entre os chamados Profetas Menores.
Ageu, seu escritor, foi um profeta hebreu e contemporâneo de Esdras e Neemias. Sua mensagem foi de exortação e motivação a respeito da restauração de Jerusalém e seu Templo. Possui quatro principais mensagens de YHVH para os judeus que retornaram do exílio em Babilónia. São fortes repreensões devido ao descaso na reconstrução do Templo.
Escrito por volta do ano 520 a.C., cerca de 17 anos depois do retorno dos judeus do exílio, quando ainda não se completara a construção do Templo. O profeta Ageu, indicava que o povo estava se preocupando com as próprias vidas e esquecendo do principal - a casa de Deus . Este livro frisa a importância nas obras de Deus e que Ele deve estar sempre em primeiro lugar, na vida e nas obras das pessoas.
O Autor pode ser chamado " O Profeta do templo", provavelmente tenha nascido durante os setenta anos de exílio na Babilônia. Deve ter regressado a Jerusalém com Zorobabel.
As quatro mensagens livro de Ageu:
1.Aos que moram em grandes casas, ao passo que o Templo estava em ruínas. (1:1-15)
2.Proclamação de que YHVH encheria a sua casa de glória. (2:1-9)
3.O abandono da reconstrução do templo tornou a todos impuros perante Deus. (2:10-19)
4.Mensagem a Zorobabel faria tremer os céus e a terra. (2:20-23)
Zacarias
Zacarias, cujo nome "זְכַרְיָה" significa "Lembrou/Memoria do/é que Senhor".
Ele foi contemporâneo de Ageu (Esdras 5:1). Com Ageu, ele foi chamado para despertar os judeus que retornaram, para completar a tarefa de reconstruir o templo (ver Ed 6.14). Como filho de Baraquias, filhos de Ido, ele era de umas das famílias sacerdotais da tribo de Levi. Ele é um dos mais messiânicos de todos os profetas do Antigo Testamento, dado referências distintas e comprovadas sobre a vinda do Messias.
Malaquias
O profeta Malaquias foi contemporâneo de Esdras e Neemias, no período após o exílio do povo judeu na Babilônia em que os muros de Jerusalém tinham sido já reconstruídos em 445 a.C., sendo necessário conduzir os israelitas da apatia religiosa aos princípios da lei mosaica.
Os megatemas tratados na obra seriam o amor de Deus, o pecado dos sacerdotes, o pecado do povo e a vinda do Senhor.
Um outro tema tratado no livro de Malaquias refere-se às ofertas e aos dízimos, nos versos de 7 a 12 do capítulo 3, passagem esta que é muito utilizada com o objetivo de se justificar com amparo bíblico a contribuição da décima parte das rendas dos fiéis de uma organização religiosa.
Embora o dízimo tenha sido reconhecido desde a época de Moisés. Nos dias de Malaquias os secerdotes do templo recolhiam as ofertas e não repassavam para os levitas, para que eles pudessem utiliza-las para cauidar dos: Próprios levitas, orfãos, viuvas e viajantes. E isso fez com que o profeta (Malaquias)inicisse uma advertência a esses Sacerdotes já no início do capitulo 2 (segundo).Dessa forma podemos observar que o profeta adverte os sacerdote e não o povo em referencia ao roubo do dízimo.
Simeão
Simeão é um personagem do Novo Testamento da Bíblia que, teria abençoado Jesus quando seus pais o levaram para ser circuncidado no templo, em Jerusalém, ao oitavo dia de seu nascimento.
O Evangelho segundo Lucas, nos versos de 25 a 35, Simeão era um homem justo e temente a Deus que, através de uma revelação do Espírito Santo, não iria morrer sem antes ver o Cristo.
Ao tomar Jesus em seus braços, Simeão proferiu palavras proféticas a seu respeito, anunciando a salvação de Deus.
João Batista
João Batista (português brasileiro) ou Baptista (português europeu), também chamado de João, o Baptizador (português europeu) ou Batizador (português brasileiro) (Judeia, 2 a.C. - 30 d.C.) foi um pregador judeu, do início do século I, citado pelos autores dos quatro Evangelhos da Bíblia.
Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Baptista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel (ou Elizabete), prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e considerado pelos cristãos como o precursor do prometido Messias, Jesus Cristo. Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o baptismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adoptados pelo cristianismo.
JESUS
Ágabo
Ágabo foi um profeta da Judéia, cujo relato se encontra descrito no livro de Atos, capítulo 21, versículos 10 e 11, que profetizou ao apóstolo Paulo, que este seria preso em Jerusalém. Entretanto, o apóstolo Paulo, apesar de saber que tudo ocorreria da forma profetizada, não deixou de ir para Jerusalém, onde foi preso.
Ágabo foi um profeta da Judéia, cujo relato se encontra descrito no livro de Atos, capítulo 21, versículos 10 e 11, que profetizou ao apóstolo Paulo, que este seria preso em Jerusalém. Entretanto, o apóstolo Paulo, apesar de saber que tudo ocorreria da forma profetizada, não deixou de ir para Jerusalém, onde foi preso.
VOCÊ
Não demore!
Escreva a sua história!
Fontes:
Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Página_principal
Banda COT - www.cot.org.br
Adital - www.adital.com.br
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