Quem são?
Onde vivem?
Como são?
O que fazem?
Para cada pessoa há uma resposta diferente, uma combinação.
Cada um com seu jeito, com sua forma de ver e viver a vida.
Mas, todas com um coração batendo dentro do peito, buscando apenas ser feliz.
Fazer ou não fazer, gostar ou não gostar de algo, não nos dá o direito de rotular, nem nos tornarmos alvo de rótulos.
Existem pessoas que se acham o máximo! Que usam roupas e sapatos da moda, frequentam lugares in, são badalados, mas, no fundo, não sabem exatamente quem são, pois são retalhos de pessoas que admiram, que se espelham e gostariam de ser.
Não é difícil encontrar alguém assim, que rotula a beleza ou a falta dela, que se mostra pelo que não é, que demonstra ser, mais do que pode ser por sua própria conta.
E isso tudo, muitas vezes, sem se dar conta da grande farsa que é.
O original é ser simples! Simplesmente você, por você e para você!
Simplesmente você na forma de agir, na forma de vestir, você puramente simples, simplesmente...
Porque no final o que conta é o coração quando bate forte por se alegrar por algo que você fez, por seus méritos, por sua conta e risco.
É entristecer-se por aquela enorme besteira, que terá se tornar um pedido de perdão, vindo de você, porque você fez, não porque é fruto do Ser-Retalho que você criou, para maquear as suas incapacidades.
Ser incapaz é sinal de humanidade.
Onde vivem?
Como são?
O que fazem?
Para cada pessoa há uma resposta diferente, uma combinação.
Cada um com seu jeito, com sua forma de ver e viver a vida.
Mas, todas com um coração batendo dentro do peito, buscando apenas ser feliz.
Fazer ou não fazer, gostar ou não gostar de algo, não nos dá o direito de rotular, nem nos tornarmos alvo de rótulos.
Existem pessoas que se acham o máximo! Que usam roupas e sapatos da moda, frequentam lugares in, são badalados, mas, no fundo, não sabem exatamente quem são, pois são retalhos de pessoas que admiram, que se espelham e gostariam de ser.
Não é difícil encontrar alguém assim, que rotula a beleza ou a falta dela, que se mostra pelo que não é, que demonstra ser, mais do que pode ser por sua própria conta.
E isso tudo, muitas vezes, sem se dar conta da grande farsa que é.
O original é ser simples! Simplesmente você, por você e para você!
Simplesmente você na forma de agir, na forma de vestir, você puramente simples, simplesmente...
Porque no final o que conta é o coração quando bate forte por se alegrar por algo que você fez, por seus méritos, por sua conta e risco.
É entristecer-se por aquela enorme besteira, que terá se tornar um pedido de perdão, vindo de você, porque você fez, não porque é fruto do Ser-Retalho que você criou, para maquear as suas incapacidades.
Ser incapaz é sinal de humanidade.
Ser você, sempre, é sinal de amor próprio e de amor à obra que Deus criou com todo amor e carinho: VOCÊ!
Jesus não se dobrou à época, ao modismo. Foi sempre Ele, e d´Ele nunca se viu outra forma de pensar, se não a movida também pelo coração, mesmo quando era necessário imperar a razão.
Ser você é colocar seu coração à prova. É deixar-se descobrir verdadeiramente. Pense nisso!
Um comentário:
Bela reflexao Reninha!!!
Realmente estas questoes a que te referes nós presenciamos todos os dias do nosso lado, e realmente é muito triste de conviver. Espero que nao esquecamos de olhar mesmo a fundo para nós, e nao nos deixarmos envolver também por estas caracteristicas. Afinal, aquele que está em pé cuidado para que nao caia, disse o Senhor, nao é verdade??
Passa lá e vai louvar comigo!
beijo grande e um domingo de paz e amor!
Postar um comentário