A mãe, ensinando os filhos a andar... O pai dando dicas de como chutar uma bola... Até, e infelizmente, nos atos de brutalidade, a educação está presente... Porém, são como água e óleo: não combinam, nem se misturam...
Todavia, um ato de educação é um ato de amor e doação. De via dupla... Pois quem educa, naquele exato momento, está sendo educado, por menos que possa perceber essa troca cheia de subjetividade.E é dessa troca de subjetividade, que nascem novos caminhos e formas de se viver e ver a vida.
Geralmente, visualizamos a educação sob a ótica do educador e à partir da influência que esse ato causará sobre os educandos. Porém, é preciso perceber o quanto os nossos filhos, sobrinhos, vizinhos, amigos etc, podem ser influentes em nossa educação, principalmente a informal, aquela que adquirimos nas situações cotidianas, longe de instituições de ensino.
Há, sem sombra de dúvida, uma instituição de ensino, não formal, que nos segue desde a nossa concepção: a família. Essa instituição, hoje, marginalizada por alguns conceitos pós-modernistas e revolucionários, é a síntese de muitos dos conhecimentos que precisamos e buscamos ao longo de nossas vidas...
Quantas vezes, não nos debatemos em busca de respostas, facilmente encontradas por um avô ou por um irmão mais velho? Buscar essa fonte de conhecimento é permitir-se viver, com qualidade e humildade... Mas onde está o mútuo? Simples e elementar: quando buscamos no outro a informação, o conhecimento que precisamos, no mínimo estamos lhes ensinando o quanto eles são importantes, úteis e amados...
Por fim, e não menos importante, educar é um gesto de amor... Ser educado é receber amor... E amar é a máxima dos ensinamentos do Mestre, Jesus Cristo. Portanto, quando transmitimos e recebemos conhecimento estamos exercitando o que o Senhor nos mandou "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei". (Jo 13,34)
Todavia, um ato de educação é um ato de amor e doação. De via dupla... Pois quem educa, naquele exato momento, está sendo educado, por menos que possa perceber essa troca cheia de subjetividade.E é dessa troca de subjetividade, que nascem novos caminhos e formas de se viver e ver a vida.
Geralmente, visualizamos a educação sob a ótica do educador e à partir da influência que esse ato causará sobre os educandos. Porém, é preciso perceber o quanto os nossos filhos, sobrinhos, vizinhos, amigos etc, podem ser influentes em nossa educação, principalmente a informal, aquela que adquirimos nas situações cotidianas, longe de instituições de ensino.
Há, sem sombra de dúvida, uma instituição de ensino, não formal, que nos segue desde a nossa concepção: a família. Essa instituição, hoje, marginalizada por alguns conceitos pós-modernistas e revolucionários, é a síntese de muitos dos conhecimentos que precisamos e buscamos ao longo de nossas vidas...
Quantas vezes, não nos debatemos em busca de respostas, facilmente encontradas por um avô ou por um irmão mais velho? Buscar essa fonte de conhecimento é permitir-se viver, com qualidade e humildade... Mas onde está o mútuo? Simples e elementar: quando buscamos no outro a informação, o conhecimento que precisamos, no mínimo estamos lhes ensinando o quanto eles são importantes, úteis e amados...
Por fim, e não menos importante, educar é um gesto de amor... Ser educado é receber amor... E amar é a máxima dos ensinamentos do Mestre, Jesus Cristo. Portanto, quando transmitimos e recebemos conhecimento estamos exercitando o que o Senhor nos mandou "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei". (Jo 13,34)
Por: Educomunicadora Renata Rúbia dos Santos
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